O governo brasileiro está solicitando autorização para monitorar a partir do espaço Paraguai, a região da tríplice fronteira, como resulta do que foi publicado pelo jornal O Globo esta semana. O relatório fala para o país vizinho está em negociações com o Paraguai, Uruguai, Bolívia e Colômbia, para usar seus aviões novo espião no espaço aéreo internacional. Um dos aviões não tripulados (UAV) está nas instalações do aeródromo de São Miguel do Iguaçu, cidade brasileira a 70 quilômetros de Ciudad del Este, no Paraguai, uma cidade situada na zona de influência do Lago de Itaipu.
Segundo a imprensa brasileira, os governos do Uruguai, Paraguai e Bolívia concordaram em discutir os termos de um futuro acordo e até percebe que a questão já teria sido tratada, inclusive com os presidentes Fernando Lugo e José Mujica. No mês passado, Luis Paulo Barreto, Ministro da Justiça, visitou Lugo em Assunção. Para permitir os voos do Vant, possam ir além da fronteira brasileira, para mapear as áreas de produção e circulação de drogas, depende dos dados recolhidos e o compartilhamenos com os governos, de modo a partilhar os benefícios da aeronave e, portanto, otimizar a luta contra o tráfico de drogas.
No entanto, as negociações para que isso aconteça, não será fácil, pois estas são questões que dizem respeito à soberania e segurança nacional. Nos relatórios que o ministro do Interior, Rafael Filizzola, expressou seu desejo de ter uma tecnologia semelhante para suprimir a falta de recursos humanos na região de fronteira, uma incursão possível no espaço aéreo brasileiro será visto como uma interferência nos assuntos internos. Filizzola havia participado de um voo no ano passado, a convite do governo brasileiro, realizado em São Miguel de Iguaçu.
Este é um avião israelense, não tripulados e com tecnologia de ponta, chamado Vant. Os aviões destinados a reforçar a luta contra o tráfico de drogas, contrabando de armas e mercadorias originárias do Paraguai e Argentina, além de combate ao desmatamento Iguazu National Park (PNI) e áreas de influência. Conta câmeras equipadas com potentes lentes close-up e de visão noturna e é controlado remotamente a partir de bases em terra. O Vant tem mais de 10 metros de tamanho e escala para voar por 20 horas seguidas.
Segundo a imprensa brasileira, os governos do Uruguai, Paraguai e Bolívia concordaram em discutir os termos de um futuro acordo e até percebe que a questão já teria sido tratada, inclusive com os presidentes Fernando Lugo e José Mujica. No mês passado, Luis Paulo Barreto, Ministro da Justiça, visitou Lugo em Assunção. Para permitir os voos do Vant, possam ir além da fronteira brasileira, para mapear as áreas de produção e circulação de drogas, depende dos dados recolhidos e o compartilhamenos com os governos, de modo a partilhar os benefícios da aeronave e, portanto, otimizar a luta contra o tráfico de drogas.
No entanto, as negociações para que isso aconteça, não será fácil, pois estas são questões que dizem respeito à soberania e segurança nacional. Nos relatórios que o ministro do Interior, Rafael Filizzola, expressou seu desejo de ter uma tecnologia semelhante para suprimir a falta de recursos humanos na região de fronteira, uma incursão possível no espaço aéreo brasileiro será visto como uma interferência nos assuntos internos. Filizzola havia participado de um voo no ano passado, a convite do governo brasileiro, realizado em São Miguel de Iguaçu.
Este é um avião israelense, não tripulados e com tecnologia de ponta, chamado Vant. Os aviões destinados a reforçar a luta contra o tráfico de drogas, contrabando de armas e mercadorias originárias do Paraguai e Argentina, além de combate ao desmatamento Iguazu National Park (PNI) e áreas de influência. Conta câmeras equipadas com potentes lentes close-up e de visão noturna e é controlado remotamente a partir de bases em terra. O Vant tem mais de 10 metros de tamanho e escala para voar por 20 horas seguidas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário