A Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer) vai encerrar 2010 com uma receita de cerca de US$ 5,25 bilhões, resultado inferior ao do ano passado, mas acima da expectativa da empresa. O número foi anunciado hoje (14) pelo presidente da Embraer, Frederico Curado.“O mercado internacional continua ainda com dificuldade. Então, a receita está um pouco menor. Mas o importante é que os resultados abaixo da receita, a produtividade, a rentabilidade e a geração de caixa, veem se preservando mesmo nos anos de dificuldade”, disse. Segundo Curado, 2011 deve apresentar um pequeno crescimento em comparação a este ano, embora tenha preferido não citar números.Para 2011, a Embraer aposta na criação de uma nova unidade, voltada para a área de defesa e segurança.
“O Brasil hoje tem visão de longo prazo na área de defesa. A Estratégia Nacional de Defesa estabelece claramente o fortalecimento da indústria. Todos os países que têm uma indústria desenvolvida, como a Itália, Alemanha, França e Inglaterra, têm uma empresa forte por trás”, explicou.Segundo Curado, a empresa pretende entrar nessa área não somente produzindo aviões, mas também no controle de voos, por exemplo. “As forças tecnológicas que a empresa dispõe hoje podem, com facilidade, migrar para outras aplicações que não especificamente avião”, disse.
De acordo com Luíz Carlos Aguiar, que será o presidente da Embraer Defesa e Segurança, a nova unidade deve começar a funcionar em janeiro, com previsão de faturamento de R$ 1,5 bilhão. Segundo ele, além da fabricação de aviões, a nova unidade também pode atuar no sistema de proteção de fronteiras do país, por exemplo. “Acho que a Embraer tem capacidade de gestão e de tecnologia para que consigamos fazer isso”.
Fonte: JB Online
“O Brasil hoje tem visão de longo prazo na área de defesa. A Estratégia Nacional de Defesa estabelece claramente o fortalecimento da indústria. Todos os países que têm uma indústria desenvolvida, como a Itália, Alemanha, França e Inglaterra, têm uma empresa forte por trás”, explicou.Segundo Curado, a empresa pretende entrar nessa área não somente produzindo aviões, mas também no controle de voos, por exemplo. “As forças tecnológicas que a empresa dispõe hoje podem, com facilidade, migrar para outras aplicações que não especificamente avião”, disse.
De acordo com Luíz Carlos Aguiar, que será o presidente da Embraer Defesa e Segurança, a nova unidade deve começar a funcionar em janeiro, com previsão de faturamento de R$ 1,5 bilhão. Segundo ele, além da fabricação de aviões, a nova unidade também pode atuar no sistema de proteção de fronteiras do país, por exemplo. “Acho que a Embraer tem capacidade de gestão e de tecnologia para que consigamos fazer isso”.
Fonte: JB Online
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