Sete helipontos instalados a menos de 300 metros de hospitais, escolas e faculdades serão fechados pela Prefeitura de São Paulo por causa do barulho que causam. Entre os pontos de pouso e decolagem reprovados pela Secretaria do Verde e Meio Ambiente estão os do Banco Santander (em Santo Amaro) e do hotel Renaissance, nos Jardins. O primeiro, segundo a prefeitura, afetava as atividades de três escolas e de uma faculdade. O segundo, do tradicional Colégio São Luís e de outra faculdade.
Os cincos outros helipontos estão no bairro do Morumbi (condomínio América Business Park), no Itaim (heliponto Torre 2000), na avenida Ibirapuera (edifício Edel Trade Center), na avenida Paulista (Brazilian Financial Center) e no Jabaquara (Centro Empresarial do Aço). Segundo a prefeitura, o prazo para o fechamento é de 90 dias. As empresas proprietárias dos helipontos dizem que não foram comunicadas oficialmente. No total, a cidade tem ao menos 215 helipontos registrados na Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) - os dados são de 2009.
Os cincos outros helipontos estão no bairro do Morumbi (condomínio América Business Park), no Itaim (heliponto Torre 2000), na avenida Ibirapuera (edifício Edel Trade Center), na avenida Paulista (Brazilian Financial Center) e no Jabaquara (Centro Empresarial do Aço). Segundo a prefeitura, o prazo para o fechamento é de 90 dias. As empresas proprietárias dos helipontos dizem que não foram comunicadas oficialmente. No total, a cidade tem ao menos 215 helipontos registrados na Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) - os dados são de 2009.
"A atividade do helicóptero é lá no alto. Isso precisa ser levado em conta. Os relatórios mostram que o impacto sonoro está dentro das normas", diz o engenheiro ambiental e aeroportuário Carlos Freire, responsável pelos laudos apresentados por Santander, Torre 2000 e Brazilian Financial Center. "A redação do decreto-lei é que está mal feita. Cabe contestação ainda", afirma.
Fonte: Flight Market
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