terça-feira, 16 de novembro de 2010

Infraero explica irregularidades de obras do PAC em aeroportos

Sobre as obras nos aeroportos de Guarulhos, Goiânia e Vitória, apontadas no relatório do Tribunal de Contas da União (TCU) como apresentando irregularidades e, por isso, deverão ser paralizadas, a Infraero esclarece que "as obras relacionadas são as mesmas citadas como irregulares em LOAs (Lei Orçamentária Anual) anteriores". "No início deste ano, o TCU realizou uma fiscalização nas obras dos três aeroportos acima citados e não foi encontrada qualquer nova irregularidade. Todavia, o órgão repetiu as Irregularidades Graves com Paralisação (IGP) porque aguarda o encontro de contas – a ser promovido pela Infraero, sob determinação judicial", explica a estatal.
De acordo com a Infraero, a perícia das obras, com o objetivo de viabilizar o encontro de contas entre Infraero e cada consócio construtor, já está sendo realizada nos aeroportos de Goiânia e Vitória. Em Guarulhos, o perito judicial – designado pela Justiça Federal - iniciará os serviços ainda este ano. "Quanto às novas obras que estão sendo realizadas nestes três aeroportos, todas estão regulares", diz a empresa. Em Vitória e Goiânia a Infraero afirma já ter contratado o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) para realização de perícia nas obras, visando ao levantamento dos serviços remanescentes. Essa perícia servirá de base para solução da demanda judicial existente entre a Infraero e o consórcio construtor, sanando as pendências existentes entre a empresa e o TCU.

Em Vitória, a paralisação da obra de construção do novo Terminal de Passageiros decorreu, por causa de apontamentos de “sobrepreço” feito pelo TCU. Em Goiânia, a obra de construção do novo Terminal de Passageiros foi paralisada, por iniciativa do consórcio em abril de 2007, em função de retenções cautelares aplicadas pela Infraero, visando ao atendimento da medida cautelar do Ministro Relator do TCU, que implicaram em retenções financeiras. Em Guarulhos, um perito judicial foi designado pela Justiça Federal para realização da perícia nas obras. O prazo de conclusão dos serviços é de cinco meses. A obra de ampliação e revitalização do sistema de pátios e pistas do Aeroporto Internacional de Guarulhos havia sido paralisada, por iniciativa do consórcio construtor, em março de 2008, em função das medidas cautelares aplicadas pela Infraero, conforme determinações do TCU, que implicaram em retenções financeiras. Sem acordo, o contrato também foi rescindido.

Um comentário:

  1. COMO RESOLVER AS PENDENCIAS JUDICIAIS COM O ANDAMENTO DAS OBRAS, AS GRANDES EMPRESAS CONTRATAM OUTRAS EMPRESAS, MENORES E NÃO FISCALIZAM, RECAINDO A BOMBA SOBRE ELAS, ISSO ACONTECEU MUITO COM AS USINAS DE AÇÚCAR E ÁLCOOL DANDO GRANDE DOR DE CABEÇA TRABALHISTAS, ACABOU AS USINAS FISCALIZANDO RIGIDAMENTE OS EMPREITEIROS, POR ANALOGIA, MAIS GRANDES OBRAS, OU AS GRANDES TEM UM GESTOR PARA SUA AUDITORIA PARA Ñ SE ESBARRAR COM O TCU, CASO CONTRÁRIO VAI TOMAR FERRO, ENCARECENDO AS OBRAS E DELONGAS JUDICIAIS...ONDE O JUDICIÁRIO NÃO SE REFORMOU, CONTINUA A MODA ANTIGA, DO TEMPO IMPERIAL, SÓ OS COMPUTADORES, SEM PROGRAMAS PARA RESUMIR OS PROCESSOS EM LEITURA ÓTICAS Q NÃO TEM, OBRIGANDO OS ESTAGIÁRIOS QUE LER FIRULAS E EMBROMAÇÃO, PARA QUE O PROCESSO NÃO ANDE...PENSAR PROFESSORES(AS)AI FICA COMO A FERROVIA NORTE E SUL, A MAIS LONGA DAS FERROVIAS, DEIXANDO O BARÃO DE MAUÁ INDIGNADO, QUE TINHA Q FAZER COM PICARETAS, PÁ, E CARROÇA PUXADA A BURRO...PENSAR PROFESSORES(AS)

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